Amostra de trabalho realizado em sala de aula com os alunos. Após, construção dos gráficos no Excel- Laboratório de Informática.
Profª Artêmia Rigão- Matemática
Tema Norteador Anual/2015: Sensibilização e Humanização Tema do III Trimestre Cultura e Identidade:respeito às diferenças
segunda-feira, 24 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
GEOGRAFIA/ 8º E 9º ANOS: FESTA JUNINA EM OUTROS PAÍSES...
O mês de Junho é caracterizado por
danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região.
É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do Dia de Santo
Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa
ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João. Durante os festejos acontecem
às quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras. Embora seja
comemorada nos 4 cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma
grande expressão.
Festas juninas
em outros países
Em Portugal
Assim como em todos os outros países, em
Portugal a festa junina é comemorada no dia 24 de junho, dia de São João. Em
muitas cidades portuguesas é decretado feriado oficial destinado às comemorações
desta data. São festas muito semelhantes às realizadas no nordeste brasileiro,
onde há o costume de passar a madrugada comemorando e realizando as
brincadeiras juninas. Aproveitando a animação de ter a cidade inteira reunida,
a decoração, os comes e bebes, em Lisboa é muito comum a realização de
casamentos múltiplos no dia de Santo Antônio. Geralmente 200 a 300 casais
“econômicos” costumam se aproveitar da data todos os anos e afirmar os votos
com a benção do santo.
Na França
La ´Fête de la Saint-Jean´ (Festa de São
João), assim como no Brasil, é comemorada no dia 24 de junho e tem como maior
característica a fogueira. Em certos municípios franceses, uma alta fogueira é
erguida pelos habitantes em honra a São João Batista.
As ulas, os piratas e os lobos do mar são os personagens das Festas Juninas na Polônia |
Na Polônia
Lá, a festa é comemorada no dia 23 de
junho, sendo chamada de ´Noc Swietojanska´ - Noite de São João.
Ela
dura todo o dia. De maneira análoga à festa brasileira, uma das características
mais marcantes é o uso de fantasias, no entanto, não de trajes camponeses como
no Brasil, mas de vestimentas de piratas.
Fogueiras
são acesas para marcar a celebração.
Na Rússia
A festa de ´Ivan Kupala´ - João Batista - é conhecida como a mais importante de todas as festas russas de origem pagã, e vai desde 23 de junho até 6 de julho.
Muitos
dos rituais das festas juninas russas estão relacionados com o fogo, a água,
fertilidade e autopurificação.
As
moças, por exemplo, colocam guirlandas de flores na água dos rios para dar
sorte. É bastante comum também pular as chamas das fogueiras.
Na Suécia
Talvez uma das maiores festas
juninas do mundo, as festas juninas suecas são mais importante do que o Natal
neste país. Isto também ocorre porque esta festa é realizada na transição do
inverno para o verão, entre os dias 20 e 26 de junho. Os ucranianos cultivam o
costume de dançar em volta do famoso mastro de maio, que é representado no
Brasil pelo mastro de São João. Diferentemente de todos os outros países, na
Suécia esta data é tão importante que é um feriado nacional, de festas, danças,
cânticos e muitos comes e bebes.
Na Ucrânia
Conhecida como festa de “Ivana Kupala”
ou João Batista, na Ucrânia a festa junina vai de 23 de junho até 6 de julho,
pois neste país a maioria é de católicos ortodoxos. Alguns rituais pagãos estão
presentes, como a celebração aos elementos da natureza, as mulheres que usam
flores na cabeça para ter sorte, pular a fogueira, entre outros rituais.
As celebrações da Festa Junina são
importantes em vários europeus, como:
parte do Reino Unido, França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Dinamarca,
Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Suécia, Noruega e também em outros
países americanos, como: Estados Unidos, Porto Rico, Canadá e Brasil. Além da
Austrália, localizado no continente da Oceania.
GEOGRAFIA 6º E 7º ANOS: DE NORTE A SUL, COMEMORANDO AS FESTAS JUNINAS...
COM BASE NOS TEXTOS A SEGUIR E NOS VÍDEOS QUE ASSISTIMOS, VAMOS REALIZAR
ALGUNS EXERCÍCIOS E REFLEXÕES SOBRE AS...
FESTAS JUNINAS
As festas juninas vieram para o
Brasil na época da colonização, trazidas pelos portugueses. São de origem francesa,
por isso nas danças aparecem várias palavras nessa língua.
Nos
arraiais juninos podemos encontrar vários elementos da cultura popular, que
traduzem a crendice da população de cada região. Cada um desses símbolos tem um
significado para a festa.(mais detalhado na disciplina de História)
A quadrilha surgiu nos salões da corte francesa, recebendo o nome
de “quadrille”, mas é de origem inglesa, uma dança de camponeses chamada
“campesine”. Na época da colonização do Brasil, os portugueses trouxeram essa
dança, bem como seus principais elementos: os vestidos lindos e rodados (que
representavam as riquezas da corte), os passos puxados na língua francesa
(anarriê, avancê, tour, etc.) e os agradecimentos aos santos pelas boas safras
nas plantações.
O casamento caipira faz uma sátira aos casamentos tradicionais. A
noiva está grávida e o pai da mesma obriga o rapaz a se casar. A apresentação
do casamento na roça é muito engraçada, pois o noivo aparece bêbado, tentando
fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva que lhe
aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre
para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a
quadrilha.(vício da bebida e gravidez na adolescência- temas trabalhados na disciplina de Ciências)
A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que
atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da
fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é
realizada num mês frio, serve para aquecer e unir as pessoas em seu redor. Cada
santo tem uma fogueira, sendo a quadrada de Santo Antônio, a redonda de São
João e a triangular de São Pedro.
Os balões juninos indicam o início da festa, mas foram criados para
reverenciar os santos da festa, agradecendo pela realização dos pedidos,
normalmente relacionados ao namoro e ao casamento, onde as pessoas encontram
seus pares românticos. Os balões não são mais usados, podem ocasionar vários
incêndios, caindo em locais perigosos e destruindo a natureza.
Os fogos se originaram na China, também como forma de agradecer aos
deuses pelas boas colheitas. São elementos de proteção, pois espantam os maus
espíritos, além de servir para acordar São João com o barulho.
A lavagem dos santos é o momento em que as suas bandeiras são
mergulhadas em água, para trazer purificação. As bandeirolas representam as
bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.
O pau de sebo é uma brincadeira com o objetivo de se ganhar uma
quantia em dinheiro, que está afixada em seu topo. Com essa diversão a festa
fica mais animada, pois as pessoas têm que subir no mastro, lambuzado de
gordura. Muitas vezes, os participantes vão subindo nos ombros uns dos outros,
até conseguirem pegar o prêmio, que acaba servindo para pagar parte de suas
despesas na festa.
As simpatias proporcionam aos convidados maior sorte no amor. Os
santos juninos são conhecidos como santos casamenteiros, mas santo Antônio é o
mais influente deles. Nessas práticas, a imagem do santo é castigada, até que a
pessoa consiga encontrar um amor.
As comidas típicas também são símbolos juninos, como forma de
agradecimento pela fartura nas colheitas, principalmente do milho, a festa se
tornou farta em seus deliciosos quitutes como: curau, canjica, pamonha, bolo de
milho, milho cozido, pé de moleque, paçoquinha, Mané pelado, dentre outras.
São
vários os modos de comemorar as festas juninas de Norte a Sul.
Nordeste: No embalo do
forró, as festas juninas são destaque em Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru,
em Pernambuco. Nessas cidades, elas duram um mês. Em Campina Grande, as
principais atrações ficam por conta dos shows (grátis), no Parque do Povo, e da
brincadeira conhecida por "trem ferroviário", em que os passageiros
viajam dançando nos vagões ao ritmo do forró.
Sudeste: Além da comida
típica (pipoca, pé-de-moleque e quentão, entre outros), nas festas juninas
desta parte do país come-se cachorro-quente, pastel e até mesmo pizza. Na hora
de brincar, todos participam das pescarias, dos concursos de quadrilha e do
casamento na roça ao som de música sertaneja.
Centro-Oeste: Nessa região,
a festa é influenciada por hábitos típicos dos países fronteiriços (em especial
o Paraguai). Além da quadrilha e dos pratos típicos, as festas juninas
acontecem ao som da polca paraguaia e toma-se a sopa paraguaia (que, na
verdade, é uma espécie de bolo de queijo). O ritmo sertanejo dá o compasso da
festa.
Sul: A tradição gaúcha
ordena que se reúna a família ao redor da mesa de jantar. E que se passe a
noite saboreando comidas típicas, como arroz-de-carreteiro, feijão-mexido e
pinhão cozido na água ou assado na brasa.
Norte: A festa típica é
ofuscada pelo festival folclórico de Parintins, que ocorre no final de junho no
Amazonas. Em lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá. São servidas
receitas regionais como tapioca (à base de mandioca) e tacacá (bebida de origem
indígena).
Notícia
16/06/2011 CTG ESTÂNCIA GAÚCHA – DO PLANALTO
As festas Juninas no Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul as festas de
junho estão ligadas aos santos do mês: Santo Antônio (13), São João (24) e São
Pedro (29). São festas importantes no calendário gaúcho e sua alegria não tira
a seriedade das comemorações. O que se deve impedir - e o tradicionalismo está
vencendo esta batalha - é a aparição de festas caipiras, que de caipiras não
tem nada e visam colocar em ridículo um tipo humano de cultura tão importante
como o gaúcho, que já mereceu estudos sérios de homens como Mário de Andrade,
Amadeu Amaral e Alceu Maynard Araújo.
No Rio Grande do Sul, as festas
juninas preservam os trajes típicos do estado, como a bombacha e o chapéu de
feltro, no lugar do chapéu de palha e da roupa remendada. A animação fica a
cargo dos ritmos gaúchos, onde os gaúchos e prendas pilchados dançam e cantam
ao redor da fogueira.
INDUMENTÁRIA
O que vem ocorrendo no Rio Grande do Sul há muito
tempo, é que estão sendo misturadas duas culturas regionais brasileiras
distintas – a caipira e a gaúcha – nas comemorações das festas juninas. Muitas
pessoas imitam o caipira e, o que é pior, muito mal, sem conhecimento de sua
cultura.
Sabe-se que o caipira é um tipo humano,
representativo de uma região brasileira, assim como o vaqueiro, o jangadeiro e
o próprio gaúcho, merecendo, portanto, como nosso irmão, o respeito.
Houve um tempo em que sociedades e escolas realizavam
os “casamentos na roça”. Essa prática não condiz com a tradição gauchesca e tão
pouco com a tradição caipira. Trata-se de uma brincadeira de mau gosto em que o
Juiz de Paz se transforma num “palerma” e a noiva numa “assanhada”, para não
dizer outra coisa, normalmente casando já grávida.
Enquanto o caipira usa camisas estampadas, calças
um pouco curtas e remendadas, botinas, chinelos ou sandálias, saias de chita a
meia canela e chapéu de palha, o gaúcho usa camisas lisas, bombachas, botas ou alpargatas,
saias curtas (meia canela) para crianças e na planta do pé para moças e
mulheres e chapéu de feltro.
Não condiz com a tradição tipo humano gaúcho, pintar
as crianças fazendo com que se pareçam com os adultos (bigodes e barba).
- Nas Festas Juninas na Tradição Gaúcha, crianças,
jovens e adultos brincam e se divertem usando pilchas ou trajes habituais.
- Dentes e rostinhos pintados, roupas remendadas,
casamento na roça, além de descaracterizarem a tradição caipira, são
representações artificiais e incorretas, e ridicularizam o padre, o delegado, o
juiz, o relacionamento homem / mulher, a higiene do caipira, tornando-o um
verdadeiro palhaço.
1) Fale sobre os símbolos das festas Juninas . Você
já participou em algum momento de festividades juninas? De que maneira?
2) Você gosta da forma como são comemoradas as
festas juninas ? Sim ou não? Por quê?
3 ) Qual a diferença entre as comemorações juninas
na região Sul e região Nordeste ?
4) Segundo a notícia acima no Rio Grande do Sul
existe uma maneira diferenciada de comemorar as festas juninas . Explique:
5 ) Quais as críticas que são feitas as tradicionais festas juninas?
6) Cite as regiões do Brasil e fale como cada uma
comemora as festas juninas:
7) Em uma folha de desenho, ilustre uma festa
junina - com suas comidas típicas,
símbolos, brincadeiras.
CRÔNICA JUNINA COM INTERPRETAÇÃO: 8º E 9º ANOS...
VIVA, SÃO
JOÃO!
Libera a chave, Pedro!
- Nem pensar, Antônio!
- Mas, Pedro, basta tu me entregares a chave da despensa para prepararmos os festejos.
- O Chefe me confiou todas as chaves daqui e disse para eu mantê-las comigo.
- Então, porque tu mesmo não abres?
- Porque eu não concordo com essa história de fazer presepada aqui, em local sagrado.
- E aí, Antônio? Pedro já te deu a chave?
- João, João… Você fica parecendo um menino nessa época do ano…
- E aí? E aí?
- Nada de chave! Não podemos ter festas aqui em cima! Ordens do Chefe!
- Ah, é? Deixa eu ligar para o meu primo, então… Alô?… Sou eu, Joãozinho, tudo beleza? Será que não dava pra pedir pro seu Pai deixar a gente fazer uma festinha junina só dessa vez? Sim, falo direto com ele. Oi, Tio! Sim… Sim… Tá bom. Prometo parar de ensaiar meu dó-ré-mi toda noite e deixar Seus ouvidos em paz. Valeu, Tio! Tchau! Ele liberou, Pedro.
- Humpf… Odeio nepotismo…
- Nem pensar, Antônio!
- Mas, Pedro, basta tu me entregares a chave da despensa para prepararmos os festejos.
- O Chefe me confiou todas as chaves daqui e disse para eu mantê-las comigo.
- Então, porque tu mesmo não abres?
- Porque eu não concordo com essa história de fazer presepada aqui, em local sagrado.
- E aí, Antônio? Pedro já te deu a chave?
- João, João… Você fica parecendo um menino nessa época do ano…
- E aí? E aí?
- Nada de chave! Não podemos ter festas aqui em cima! Ordens do Chefe!
- Ah, é? Deixa eu ligar para o meu primo, então… Alô?… Sou eu, Joãozinho, tudo beleza? Será que não dava pra pedir pro seu Pai deixar a gente fazer uma festinha junina só dessa vez? Sim, falo direto com ele. Oi, Tio! Sim… Sim… Tá bom. Prometo parar de ensaiar meu dó-ré-mi toda noite e deixar Seus ouvidos em paz. Valeu, Tio! Tchau! Ele liberou, Pedro.
- Humpf… Odeio nepotismo…
A contragosto, Pedro entrega as chaves da despensa para os dois animados representantes divinos, que pegam
todas as coisas necessárias para uma bela festa junina. Material para a
pescaria, antigas vestes angelicais remendadas, comida…
- Nada de salsichão!
- Como assim, Pedro?
- Acabei de acertar tudo com o Chefe. Vocês podem fazer a festa junina, mas nada de alimentos de duplo sentido. Nem bebida alcoólica.
- E sobra o quê?
- Danças e folguedos, creio eu.
- Você não gosta muito disso porque quando chega o seu dia, todo mundo já está cansado de festa, né?
- Bobagem.
- Bom… Um forrozinho dá pra rolar, né?
- Só os que não tiverem letras de dupla conotação.
- Existe?
- Ah… E um representante do Ecad já apareceu por aqui querendo cobrar os direitos autorais. Por sorte, não conseguiu nem pisar nas nuvens e foi direto lá pra baixo.
- Menos mal. Correio elegante rola?
- Desde que traga apenas versos de oração. Além disso, não esqueça: seu primo deixou claro que vocês precisam convencer a Madalena a não fazer a barraca de beijos.
- Você vai cuidar da pescaria?
- Não é porque já fui pescador que vou ficar com essa responsabilidade! Que tal o Antônio?
- Nah. Ele gosta de ficar pregando aos peixes de verdade, não cuidando de peixinhos de papel. Além do mais, umas anjinhas solteiras já amarraram o coitado de cabeça pra baixo lá atrás. Bom… Acho que podemos começar…
- Só mais uma coisa!
- Aff… O que foi agora?
- Nunca, jamais, em hipótese alguma, grite “Olha a cobra” durante a quadrilha!
- Como assim, Pedro?
- Acabei de acertar tudo com o Chefe. Vocês podem fazer a festa junina, mas nada de alimentos de duplo sentido. Nem bebida alcoólica.
- E sobra o quê?
- Danças e folguedos, creio eu.
- Você não gosta muito disso porque quando chega o seu dia, todo mundo já está cansado de festa, né?
- Bobagem.
- Bom… Um forrozinho dá pra rolar, né?
- Só os que não tiverem letras de dupla conotação.
- Existe?
- Ah… E um representante do Ecad já apareceu por aqui querendo cobrar os direitos autorais. Por sorte, não conseguiu nem pisar nas nuvens e foi direto lá pra baixo.
- Menos mal. Correio elegante rola?
- Desde que traga apenas versos de oração. Além disso, não esqueça: seu primo deixou claro que vocês precisam convencer a Madalena a não fazer a barraca de beijos.
- Você vai cuidar da pescaria?
- Não é porque já fui pescador que vou ficar com essa responsabilidade! Que tal o Antônio?
- Nah. Ele gosta de ficar pregando aos peixes de verdade, não cuidando de peixinhos de papel. Além do mais, umas anjinhas solteiras já amarraram o coitado de cabeça pra baixo lá atrás. Bom… Acho que podemos começar…
- Só mais uma coisa!
- Aff… O que foi agora?
- Nunca, jamais, em hipótese alguma, grite “Olha a cobra” durante a quadrilha!
Depois de muito trabalho, a festa finalmente
começa. João está desanimado com a falta de fogos e barulho. “Ordens do Chefe”,
era o que sempre ouvia ao reclamar. Ele chama Antônio, que conseguiu se livrar
das cordas e está limpando suas sandálias do montão de fios de cabelo no qual
foi obrigado a pisar. Ambos resolvem alegrar os anjinhos, que passeiam tão
desanimados pela festa, especialmente depois que todas as prendas do
pau-de-sebo acabaram em poucos segundos, já que todo mundo chegava lá no alto
voando.
Mesmo contra as ordens recebidas por Pedro, ambos
colocam no som estéreo um CD de forró arrasta-pé da melhor qualidade. Porém,
quando a música começa, os anjinhos vão despencando das nuvens um a um. O ritmo
estava deixando todo mundo de um jeito não muito angelical, levando-os direto…
bem… lá pra baixo.
João, Antônio e Pedro observam atônitos o
acontecimento e engolem em seco quando o telefone de João toca… É seu primo!
- Alô?… Sim… Cara, foi mal. Seu Pai está chateado?
Eu sei que ele falou que não era pra botar essas músicas… Ah, é?… Ah… Falou
direto com o carinha lá de baixo? Sério? Maravilha! Tchau, primão!
- E aí, João, o que houve?
- Os anjinhos que caíram… Eles ligaram para o 0800 Divino e contaram que a festa lá em baixo está mil vezes mais animada que aqui! Como as coisas lá por baixo andavam chatas e isso animou o pessoal, o Tio entrou num acordo com a galera de lá e, quando tudo acabar, os anjinhos voltam devidamente perdoados. Ah… E a gente ganhou autorização especial para dar uma passadinha por lá e brincar também!
- E o que diabos fez com que a festa lá de baixo desse certo e a daqui, não?
- É que lá todo mundo pode pular fogueira à vontade e ainda tem música ao vivo com uma porção de bandas de forró. Gordo de raiz- Lúcio Luís
- E aí, João, o que houve?
- Os anjinhos que caíram… Eles ligaram para o 0800 Divino e contaram que a festa lá em baixo está mil vezes mais animada que aqui! Como as coisas lá por baixo andavam chatas e isso animou o pessoal, o Tio entrou num acordo com a galera de lá e, quando tudo acabar, os anjinhos voltam devidamente perdoados. Ah… E a gente ganhou autorização especial para dar uma passadinha por lá e brincar também!
- E o que diabos fez com que a festa lá de baixo desse certo e a daqui, não?
- É que lá todo mundo pode pular fogueira à vontade e ainda tem música ao vivo com uma porção de bandas de forró. Gordo de raiz- Lúcio Luís
1.
Interpretação e compreensão da crônica no caderno:
a)
Procure
no dicionário o significado das palavras que você desconhece.
b)
Onde
acontece a festa junina, e quais são os personagens principais?
c)
Quem
são o “chefe” e o “Tio” mencionados na crônica?
d)
Por que
não foi permitido fazer a festa com: “alimentos de duplo sentido. Nem bebida
alcoólica”?
e) Como era o correio elegante na festa junina da
crônica?
f) O que você entendeu com: O ritmo estava deixando
todo mundo de um jeito não muito angelical.
g) Explique por que nas festas juninas atuais não é
permitido acender fogueiras e soltar balões:
h) Substitua a gíria da frase sem que a mesma troque
de sentido: “Um forrozinho dá pra rolar,
né?”
- Continue a crônica:
·
Como você imagina que ficou a festa junina, lá embaixo, com a chegada de João, Antônio e Pedro?
Profª Janete Marion- Língua Portuguesa
segunda-feira, 17 de junho de 2013
GEOGRAFIA: MÚSICA E ATIVIDADES...
PAMPA NA GARUPA (Os Farrapos )
Com cavacos do ofício
Faço fogo na fogueira
Com a água do Guaíba
Faço chiar a chaleira
Tomo um gole do amargo de saudade
Erva buena da palmeira
(...)
Vou repontando querências
Alojadas com o Rio Grande
Com este pampa na garupa
Por qualquer lugar que eu ande
(...)
Preparo meu carreteiro
À minha moda campeira
Charque gordo de Bagé
E o arroz de Cachoeira
Temperado com a viola
E uma cantiga missioneira
(...)
a) Qual é a região descrita na música? Justifique apontando elementos que corroborem a explicação.
b)Em algum momento a música retrata o lugar onde você mora ? Por quê ?
Leia
atentamente e interprete cada questão.
2- Assinale V ou
F nas afirmativas abaixo:
(
)
O Brasil ocupa uma grande porção do espaço terrestre, possuindo um extenso
litoral e uma ampla fronteira com diversos países.
(
) A expressão “caldeirão cultural"
significa que no Brasil não tem diversidade e integração racial, social e
cultural no país.
(
)
Uma desvantagem da grande extensão do território brasileiro é que possuímos uma
grande área para a atuação da agricultura e mais possibilidades de recursos
vegetais, animais e minerais do que outros países.
(
)
A enorme extensão territorial do Brasil resulta numa desigualdade social, política e
econômica entre as regiões brasileiras.
(
)
Território é o espaço definido e delimitado por e a partir de relações de
poder. É uma divisão administrativa entre países.
2 – Marque com
um X a alternativa correta:
( ) Regionalizar significa dividir o espaço em
regiões de acordo com características naturais, sociais ou históricas
semelhantes.
( ) As regiões são unidades autônomas , isto é
, não se relacionam entre si.
( ) No Brasil não há uma regionalização oficial
sendo que cada órgão público pode dividir o país em regiões de acordo com suas
vontades.
( ) A atual regionalização do IBGE divide o
Brasil em 3 grandes regiões.
(
) As regiões não tem tamanhos variados, são todas iguais em relação ao seus territórios
e número de estados que as compõem.
3 – Associe as colunas:
(
1 )É uma floresta banhada por grandes rios, apresenta árvores de grande porte e
espécies diversificadas.
(
2 )Formação vegetal adaptada a pouca umidade como os cactos.
(
3 )É a Floresta mais devastada do país, pois está localizada em regiões de
muita urbanização e industrialização.
(
4 )Vegetação formada por herbáceas, principalmente gramíneas que servem para
atividades agropecuárias.
(
5 )Formação vegetal representada por arbustos e árvores de longas raízes e
aspecto retorcido, intercalados por campos limpos.
( ) Floresta Tropical ou Mata Atlântica
( ) Cerrado
( ) Caatinga
( ) Floresta Amazônica
( ) Campos
4 – Além da
divisão do Brasil criada pelo IBGE o geógrafo Pedro P. Geiger propôs outra
divisão regional do país. Ela se baseia nas semelhanças econômicas, históricas,
culturais e nos efeitos da industrialização. Quais são essas regiões? Cite-as e
dê uma característica de cada.
BIODIVERSIDADE BRASILEIRA: TEXTO E ATIVIDADES/ 7º ANO...
Biodiversidade
Brasileira
A biodiversidade é a exuberância da vida na Terra – diz
respeito ao número de diferentes categorias biológicas (riqueza) da Terra e à
abundância relativa destas categorias. Nesse contexto, o Brasil é o país que
tem a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta - uma enorme variedade
de animais, plantas, microrganismos e ecossistemas.
Muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e
diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi,
o amendoim, a castanha do Pará, a mandioca, o caju e a carnaúba – são
originárias do Brasil.
O valor da biodiversidade brasileira é incalculável,
apenas quanto ao seu valor econômico, como base da indústria de biotecnologia e
de atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais – são estimados em
33 trilhões de dólares anuais. As atividades de extrativismo florestal e
pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal,
incluindo o etanol da cana-de-açúcar, a lenha e o carvão derivados das
florestas respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas
regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética
industrial e residencial.
Além disso, grande parte da população brasileira faz
uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde. Na agricultura,
o Brasil possui exemplos de repercussão internacional sobre o desenvolvimento
de biotecnologias que geram riquezas por meio do adequado emprego de
componentes da biodiversidade.
Mas esta exuberante diversidade biológica global vem
sendo dramaticamente afetada pelas atividades humanas ao longo do tempo – e
hoje a perda de biodiversidade é um dos problemas mais contundentes a
acometerem o Brasil. A crescente taxa de extinção de espécies – que estima-se
estar entre mil e 10 mil vezes maior que a natural – demonstra que o mundo
natural não pode mais suportar tamanha pressão.
Diante deste quadro, é importante celebrar a vida na Terra, refletir sobre o valor da biodiversidade e a agir para protegê-la. E a hora de agir é agora.
1-
O que é biodiversidade? Dê exemplos.
2
– Explique o que são as espécies endêmicas. Exemplifique.
3
– Qual a importância da biodiversidade brasileira?
4
– O que poderá acontecer com a biodiversidade no futuro se não houver
conscientização da população brasileira?
5
– Sobre a biodiversidade é CORRETO
afirmar que:
a) O tráfico de animais não prejudica a
biodiversidade de um determinado local, visto que a reprodução ocorre com
rapidez.
b) A biodiversidade é um conjunto de espécies de
animais de um determinado local, não incluindo a fauna, pois essa não é um
organismo vivo.
c) O desenvolvimento urbano e econômico não
ocasionou nenhuma perda para a biodiversidade em âmbito mundial.
d) A biodiversidade é o conceito que abrange todas
as formas de vida na natureza, incluindo as espécies animais, vegetais e os
micro-organismos.
e) A retirada de uma determinada espécie de seu
habitat natural não altera a cadeia alimentar, pois outros animais poderão
ocupar a sua função.
a) O Brasil detém a maior biodiversidade do planeta,
abrigando 15% de todas as espécies conhecidas no mundo.
b) O país é um dos principais alvos da biopirataria,
fato que contribui para a redução da biodiversidade nacional.
c) Várias espécies de orquídeas, plantas, mamíferos,
anfíbios, aves, répteis, entre outros organismos podem ser encontrados no
território brasileiro.
d) A atividade econômica no Brasil não reduz a
biodiversidade, visto que ela ocorre de forma sustentável, ou seja, não agride
o meio ambiente.
e) A variedade de climas no Brasil proporciona a
adaptação de diferentes espécies da fauna e flora.
Profª Graziela Kaus- Geografia
TEXTO SOBRE A ÁGUA E ATIVIDADES/ 6º ANO...
ÁGUA: UM RECURSO PRECIOSO
A
água, uma das substâncias mais comuns em nosso planeta é formada por dois
átomos de hidrogênio e um de oxigênio, partículas muito pequenas, invisíveis a
olho nu que reunidas formam essa molécula importantíssima para a vida. Graças a
essa enorme importância na manutenção dos ciclos naturais e na manutenção da
vida na Terra, que água merece uma atenção especial, afinal a Terra é vista do
espaço como um planeta azul por ser praticamente 70% coberta por superfícies
aquosas.
Apesar
da abundância dos recursos hídricos na Terra, sua distribuição é bastante
desigual pelos continentes. O problema do acesso à água potável acontece,
especialmente, nos países mais pobres. Por causa da poluição e da exploração
excessiva, a água potável é atualmente considerada um recurso natural finito. É
necessária uma atitude responsável no que se refere à preservação da água.
Além
disso, grande parte da água existente no nosso planeta não se apresenta apenas
no estado líquido (rios, lagos, represas) mais também nas nuvens, rochas, solo,
massas de gelo, topo das montanhas, em seres vivos dificultando o acesso a este
bem preciso para a vida.
Infelizmente
hoje, a escassez de água potável afeta uma em cada seis pessoas no mundo, e as
doenças relacionadas à água de má qualidade são atualmente a principal causa de
mortes. Em muitos países, a crise da água é a principal razão para a pobreza da
população. Estima-se que 25% dos habitantes de nações em desenvolvimento
compram água por preços muito altos, em alguns casos ao custo é tão alto que
compromete os orçamentos domésticos.
1) O planeta Terra também é conhecido por
Planeta Azul pela abundância de água.
Em
quais locais do planeta podemos encontrar água doce? Porque tanta gente sofre com a falta desse recurso?
2)
Quais problemas a falta de água pode acarretar para a humanidade ? Por quê ?
3)
Com relação a água assinale a
alternativa correta. Apenas uma é correta.
a)
A água do planeta está sendo comprometida pela poluição doméstica, industrial e
agrícola, e pelos desequilíbrios ambientais resultantes dos desmatamentos e do
uso indevido do solo.
b)
Desvios de água para irrigação, construção de hidrelétricas, consumo excessivo,
desmatamento e poluição têm contribuído para a redução de conflitos entre
usuários.
c)
O Brasil possui pouca quantidade de água superficial e subterrânea devido às
suas características de localização e geológicas.
d)
No Brasil chove muito pouco, esse tem sido o maior problema ligado à falta de
água para abastecer as cidades.
4)
Além do mau uso, a demanda por esse recurso tem sido cada vez maior, devido ao
crescimento populacional e ao aumento das atividades econômicas. Sua escassez em algumas
regiões do mundo já é uma realidade, muitos povos sofrem com a sua diminuição e
futuramente terão sua sobrevivência ameaçada. A afirmação revela a preocupação
com a escassez:
a)
do petróleo.
b)
da vegetação.
c)
da água.
d)
de alimentos.
5)
Em 2025, duas de cada três pessoas viverão situações de carência de água, caso
não haja mudanças no padrão atual de consumo do produto. Uma alternativa
adequada e “barata” para prevenir a escassez, de água seria:
a)
desenvolver processos de reutilização e economia da água.
b)
retirar a água subterrânea (interior do solo).
c)
transformar água salgada dos oceanos em doce.
d) comprar água doce de outros estados e países.
6)
Analise a ilustração e os conhecimentos sobre a questão da água no planeta e
responda:
a)
Do que trata a imagem?
b)
Que mensagem ela quer nos dizer?
c)
O que podemos fazer para evitar a situação ilustrada?
Profª Graziela kaus- Geografia
Profª Graziela kaus- Geografia
GEOGRAFIA: FESTAS JUNINAS EM OUTROS PAÍSES...
O mês de Junho é caracterizado por
danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região.
É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do Dia de Santo
Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa
ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João. Durante os festejos acontecem
às quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras. Embora seja
comemorada nos 4 cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma
grande expressão.
Festas juninas
em outros países
Em Portugal
Assim como em todos os outros países, em
Portugal a festa junina é comemorada no dia 24 de junho, dia de São João. Em
muitas cidades portuguesas é decretado feriado oficial destinado às comemorações
desta data. São festas muito semelhantes às realizadas no nordeste brasileiro,
onde há o costume de passar a madrugada comemorando e realizando as
brincadeiras juninas. Aproveitando a animação de ter a cidade inteira reunida,
a decoração, os comes e bebes, em Lisboa é muito comum a realização de
casamentos múltiplos no dia de Santo Antônio. Geralmente 200 a 300 casais
“econômicos” costumam se aproveitar da data todos os anos e afirmar os votos
com a benção do santo.
Na França
La ´Fête de la Saint-Jean´ (Festa de São
João), assim como no Brasil, é comemorada no dia 24 de junho e tem como maior
característica a fogueira. Em certos municípios franceses, uma alta fogueira é
erguida pelos habitantes em honra a São João Batista.
Na Polônia
Lá, a festa é comemorada no dia 23 de
junho, sendo chamada de ´Noc Swietojanska´ - Noite de São João.
Ela
dura todo o dia. De maneira análoga à festa brasileira, uma das características
mais marcantes é o uso de fantasias, no entanto, não de trajes camponeses como
no Brasil, mas de vestimentas de piratas.
Fogueiras
são acesas para marcar a celebração.
Na Rússia
A festa de ´Ivan Kupala´ - João Batista
- é conhecida como a mais importante de todas as festas russas de origem pagã,
e vai desde 23 de junho até 6 de julho.
Muitos
dos rituais das festas juninas russas estão relacionados com o fogo, a água,
fertilidade e autopurificação.
As
moças, por exemplo, colocam guirlandas de flores na água dos rios para dar
sorte. É bastante comum também pular as chamas das fogueiras.
Na Suécia
Talvez uma das maiores festas
juninas do mundo, as festas juninas suecas são mais importante do que o Natal
neste país. Isto também ocorre porque esta festa é realizada na transição do
inverno para o verão, entre os dias 20 e 26 de junho. Os ucranianos cultivam o
costume de dançar em volta do famoso mastro de maio, que é representado no
Brasil pelo mastro de São João. Diferentemente de todos os outros países, na
Suécia esta data é tão importante que é um feriado nacional, de festas, danças,
cânticos e muitos comes e bebes.
Na Ucrânia
Conhecida como festa de “Ivana Kupala”
ou João Batista, na Ucrânia a festa junina vai de 23 de junho até 6 de julho,
pois neste país a maioria é de católicos ortodoxos. Alguns rituais pagãos estão
presentes, como a celebração aos elementos da natureza, as mulheres que usam
flores na cabeça para ter sorte, pular a fogueira, entre outros rituais.
As celebrações da Festa Junina são
importantes em vários europeus, como:
parte do Reino Unido, França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Dinamarca,
Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Suécia, Noruega e também em outros
países americanos, como: Estados Unidos, Porto Rico, Canadá e Brasil. Além da
Austrália, localizado no continente da Oceania.
Profª Graziela Kaus
PORTUGUÊS 7º ANO: HISTÓRIA DA PIPOCA, CURIOSIDADES E ATIVIDADES DE PESQUISA NA INTERNET...
HISTÓRIA
DA PIPOCA
Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo.
Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.
Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular.
Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas.
Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, no Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo.
Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.
Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular.
Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas.
Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, no Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
CURIOSIDADES SOBRE PIPOCAS
Não se sabe ao certo onde surgiu a pipoca, mas há indícios de que no Antigo Egito, na Antiga China e na Civilização Inca já se comia pipoca. Grãos de pipoca podem estourar sozinhos na areia do deserto.
Não se sabe ao certo onde surgiu a pipoca, mas há indícios de que no Antigo Egito, na Antiga China e na Civilização Inca já se comia pipoca. Grãos de pipoca podem estourar sozinhos na areia do deserto.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os
Estados Unidos enviavam açúcar para suas tropas em quantidade insuficiente para
a produção de doces. Isso os levou a fazer pipoca três vezes mais do que o
normal!
A pipoca tornou-se popular durante os anos
50 com o surgimento da televisão, pois pela primeira vez as pessoas compravam
pipoca para comer em casa, coisa que só era feita nos cinemas e teatros.
As vendas de pipocas para microondas
ultrapassam 240 milhões de dólares por ano.
O lugar onde mais se come pipoca nos
Estados Unidos é em Dallas.
Aproximadamente 48% das
pessoas que vão ao cinema compram pipoca.
Desses 48%, 80% compram Coca-Cola, 15% guaraná e 5% outras bebidas.
Como a pipoca estoura:
Algumas tribos indígenas americanas costumavam dizer que os espíritos viviam dentro de cada grão de pipoca. Os espíritos estavam em paz, mas quando suas "casas" eram aquecidas eles ficavam furiosos, fazendo com que o grão pulasse e finalmente estourasse libertando o espírito, que saia sob a forma de uma névoa.
Mas
atenção! Não se deixe enganar! O que acontece é que dentro de cada grão de
pipoca existe uma pequena quantidade de água, cercada por uma pequena camada
macia. Quando você aquece o grão de pipoca, seja com óleo ou micro-ondas, essa
água começa a se expandir, e a pressão se torna tão intensa que ela explode o
grão e expande a camada macia, que é a parte branca da pipoca onde você coloca
sal.
Essa é a verdadeira explicação científica de porque
a pipoca estoura.
A invenção da pipoca
Claudia Camara
Claudia Camara
Editora
Biruta
1-
Pesquise na internet:
·
Quais os benefícios da
pipoca para o nosso organismo?
·
O que é mais saudável a
pipoca de panela ou a de micro-ondas?
·
Sugestão de temperos e
modos de preparo que deixam a pipoca mais saborosa.
·
Por que a pipoca queimada
no micro-ondas fede mais que a queimada no fogão?
*** OS TEXTOS ACIMA SERÃO UTILIZADOS PARA TRABALHAR CONTEÚDOS DE GRAMÁTICA, DE ACORDO COM CADA ANO.
Profª Janete Marion- Português
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